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Considerando um ensino tradicional, de posição neoliberal positivista, utiliza-se a avaliação escolar “como instrumento de coerção e controle social, muitas vezes justificando-se naturalmente a seleção social, a discriminação e até a punição de determinados grupos.” (Loch, 2003, p.131) Em outro extremo desta questão está a “avaliação formativa”. Esta segunda, em termos de representação social, “é muitas vezes percepcionada como uma modalidade de avaliação subjetiva, querendo isto significar, para alguns, que ela é a modalidade de avaliação menos rigorosa ou mais sujeita a fatores não controláveis por parte dos diferentes atores escolares.” (Afonso, 2003, p.93). Resgatando o conceito da avaliação formativa, afirma-se que fazem parte de suas características ser:
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