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Em abril, todos os pertences de Hassan Khuder, de 20 anos, cabiam em duas mochilas com pouca roupa, com as quais desembarcou em Paris, sem teto, sem destino e sem dinheiro, mas com um objetivo: deixar para trás o horror da guerra. Cinco meses depois de cruzar o Mediterrâneo, o jovem estudante originário de Idlib foi instalado em um centro de acolhimento para candidatos ao asilo em Narbonne, no sul da França, onde agora trabalha, estuda francês e aguarda a resposta do pedido de refúgio que fez ao Ministério do Interior (https://www.em.com.br/app/noticia/internacional. 30.09.2018. Adaptado)No Oriente Médio, uma sangrenta guerra que se estende desde 2011 até os dias atuais obriga seus habitantes a se refugiarem em outros países, sobretudo da Europa. Essa guerra ocorre
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