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Uma jovem de 18 anos de idade, previamente hígida, retornou ao ambulatório com os resultados dos exames solicitados em consulta anterior. Ela referiu episódios diários de dispneia com tosse improdutiva nas primeiras horas do dia, havia um mês. Negou limitação das atividades físicas ou despertares noturnos com os referidos sintomas. Os resultados do exame físico e a radiografia de tórax estavam normais. A espirometria demonstrou VEF1/CVF de 0,74, VEF1 de 68% do predito (pré-broncodilatador) e VEF1 de 82% após o uso de broncodilatador.Nessa situação hipotética, de acordo com o Global Initiative for Asthma Treatment (GINA 2023), o tratamento de manutenção preferencial para a paciente é o uso de
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