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Quanto à matéria, o romance brasileiro nasceu regionalista e de costumes; ou melhor, pendeu desde cedo para a descrição dos tipos humanos e formas de vida social nas cidades e nos campos. O romance histórico se enquadrou aqui nesta mesma orientação; o romance
constituiu desenvolvimento à parte, do ponto de vista da evolução do gênero, e corresponde a certas necessidades, poéticas e históricas, de estabelecer um passado heroico e lendário para a nossa civilização, a que os
desejavam, numa utopia retrospectiva, dar tanto quanto possível traços autóctones. A figura dominante do período,
, passou por todas essas vertentes e em todas deixou boas obras. (Antonio Candido. Formação da literatura brasileira, 1975. Adaptado.)As três lacunas do texto são preenchidas por
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