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Ao longo dos anos 50 e 60, o Estado brasileiro busca organizar um '?arremedo? de Estado de bem-estar social', na tentativa de satisfazer algumas demandas da população desprotegida. Entretanto, desde do início, jamais o Brasil considerou os gastos com políticas sociais como 'investimento' produtivo, no sentido preconizado por Gunnar Myrdal, sendo a maior parte das políticas adotadas no Brasil mais semelhantes às antigas políticas 'assistencialistas' européias destinadas mais a 'remediar a pobreza' do que a políticas efetivamente capazes de criar uma maior eficiência econômico-produtiva e assim gerar poucas riquezas.
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