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O parlamento aprovou [em 06.05.2010] o plano do governo para reduzir o déficit fiscal (diferença entre arrecadação e gastos) do país, atualmente em 13,6% do Produto Interno Bruto (PIB). (...) Outra face do problema é a reação da população (...), que foi às ruas contra o plano aprovado pelo parlamento. Como condição para receber ajuda da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), o governo teve que propor medidas para cortar seus gastos (...). Os planos incluem o congelamento de salários de funcionários públicos, redução de pensões e aumento de impostos (...). (http://g1.globo.com, 07.05.2010) A notícia refere-se a um país que atravessa uma grave crise econômica. Trata-se
A crise política vivida pela Grécia em 2010, persiste até hoje. A inclusão de credores privados em um segundo resgate à Grécia, como pedem a Alemanha e a França, será mais custoso já que aumentará o perigo de contágio da crise para outros países da região. Se os bancos prolongam o prazo de vencimento dos bônus gregos, as agências de qualificação de risco poderiam interpretá-lo como uma moratória, com a qual a crise se estenderia pela zona.
Para julho próximo está prevista a análise do polêmico segundo resgate à Grécia, que se somaria ao concedido em 2010 pela União Européia e o Fundo Monetário Internacional, de 110 bilhões de euros.
Fonte: Agência Informativa Latinoamericana.
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