O BCG (bacilo de Calmette e Guérin) vem sendo utilizado como vacina há várias décadas e tem por finalidade evitar que a primo-infecção natural, causada por Mycobacterium tuberculosis, evolua para doença.
O BCG-ID provoca primo-infecção artificial e inofensiva, ocasionada por bacilos não virulentos, com o objetivo de que essa infecção artificial contribua para aumentar a resistência do indivíduo em face de uma infecção ulterior, causada por bacilos virulentos.
A vacina BCG-ID brasileira é reconhecida como de alta qualidade pelos laboratórios internacionais.
A vacina BCG liofilizada, após diluição com solução de cloreto de sódio e completa homogeneização, é aplicada por via intradérmica na dose indicada de 0,1 ml, na inserção inferior do músculo deltóide do braço direito. A lesão vacinal evolui da seguinte forma:
-da 1ª à 2ª semana: mácula avermelhada com enduração de 5 a 15 mm de diâmetro.
-da 3ª à 4ª semana: pústula que se forma com o amolecimento do centro da lesão, seguida pelo aparecimento de crosta.
-da 4ª à 5ª semana: úlcera com 4 a 10 mm de diâmetro.
-da 6ª à 12ª semana: cicatriz com 4 a 7 mm de diâmetro, encontrada em cerca de 95% dos vacinados. Não se deve cobrir a úlcera ou colocar qualquer tipo de medicamento.
A vacina BCG liofilizada, após diluição com solução de cloreto de sódio e completa homogeneização, é aplicada por via intradérmica na dose indicada de 0,1 ml, na inserção inferior do músculo deltóide do braço direito. A lesão vacinal evolui da seguinte forma:
-da 1ª à 2ª semana: mácula avermelhada com enduração de 5 a 15 mm de diâmetro.
-da 3ª à 4ª semana: pústula que se forma com o amolecimento do centro da lesão, seguida pelo aparecimento de crosta.
-da 4ª à 5ª semana: úlcera com 4 a 10 mm de diâmetro.
-da 6ª à 12ª semana: cicatriz com 4 a 7 mm de diâmetro, encontrada em cerca de 95% dos vacinados. Não se deve cobrir a úlcera ou colocar qualquer tipo de medicamento.