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A Rio+20 prometia surtir tanto efeito quanto a ECO 92. Mas a rodada de negociações acabou em um documento que, de tão vago, chegou a ser criticado pelo secretário-geral da ONU. Como de costume, alguns países não ajudaram – pelo contrário, trataram o evento com descrédito. (Isto é. 26/12/2012. Ano 36. n. 2250. p. 118) O texto se refere, principalmente,
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O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, declarou em Nova York que ainda há muito a se fazer, para que tenha sucesso a conferência internacional, realizada no Rio de Janeiro de 20 a 22 de junho. Ele acredita que os líderes mundiais precisam transformar a Rio+20 em sua "prioridade pessoal". Mais de 100 chefes de governo e de Estado estão convidados para o encontro, que ocorrerá 20 anos após a conferência do meio ambiente de 1992, na metrópole brasileira. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não participará, e tampouco os chefes de governo da Alemanha, Angela Merkel, e do Reino Unido, David Cameron.
http://direitoambiental.jimdo.com/ambiente-em-revista/arquivo-2013/rio-20/
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