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Em 2008 foram comemorados os 200 anos da chegada da família real portuguesa ao Brasil. A vinda da família já havia sido retratada pelo cinema nacional, em um filme dirigido por Carla Camurati, no qual se destacava a mulher de D. João VI. A personagem da família real em destaque no filme era
Carlota Joaquina foi a primeira filha do rei Espanhol Carlos 4º com Dona Maria Luísa de Bourbon, ela nasceu a 25 de abril de 1775 na cidade de Aranjuez. Aos dez anos foi obrigada a contrair matrimônio, por meio de procuração, com o príncipe português D. João, segundo filho da rainha Maria I, a Louca. O casamento de ambos deu-se por interesse das duas famílias, que ambicionavam um acordo entre os dois países. D. João veio a tornar-se príncipe regente e em seguida rei de Portugal, somente após a morte de seu primeiro irmão, D. José, adquirindo então o título de D. João VI. Dona Carlota era uma pessoa que se não se enquadrava nos padrões de beleza, era feia de nascimento, possuía um gênio muito forte e pretendia sempre impor suas vontades.
Dona Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon, foi uma infanta de Espanha por nascimento, e Infanta consorte de Portugal, princesa-consorte do Brasil, Princesa-regente consorte de Portugal, Rainha consorte do reino unido de Portugal, Brasil e Algarves e Rainha consorte de Portugal por seu casamento com o então Infante português D. João Maria de Bragança (futuro Dom João VI), àquela altura Senhor do Infantado e duque de Beja. Foi também Imperatriz do Brasil, entre 1825 e 1826. Ficou conhecida como A Megera de Queluz, pela sua personalidade forte e porque foi isolada no Palácio de Queluz, nos arredores de Lisboa, por ter conspirado contra seu marido. Também, pelo tratado do Rio de Janeiro de 1825, foi imperatriz do Brasil, de jure, por alguns poucos dias.
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