Processando...

Questões de Concursos | OAB | Enem | Vestibular

Limpar busca
Filtros aplicados
Dificuldade: Médio x
#36993
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Química
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
1
médio

(1,0)

Considerando a pressão da superfície do oceano como P = 1,0 atm = 1,0 x 105 Pa, determine a pressão sentida por um mergulhador a uma profundidade de 200 m. Considere a densidade da água igual a 1,0 x 10³ kg/m³, g = 10 m/s².

#36992
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Química
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
1
médio

(1,0)

A atmosfera possui três principais camadas: a ionosfera, a estratosfera e a troposfera. Sobre a atmosfera, assinale a alternativa INCORRETA:

#36990
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Química
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
1
médio

(1,0)

É a camada da atmosfera mais próxima da superfície terrestre, com uma altitude que varia entre 12 e 18 km. Nela se concentra cerca de 80% dos gases atmosféricos.

#36989
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Física
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
2
médio

(1,0)

Assinale a alternativa que define corretamente calor.

#36986
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Física
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Duas cargas elétricas pontuais, eletrizadas com 10 ?C cada, distantes uma da outra 50 cm, atraem-se com uma força de 4 N. 

Trazendo as duas cargas para uma distância de 20 cm uma da outra, a força de atração, em N, passará a ser de

#36985
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Física
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
1
médio

(1,0)

A corrente elétrica nos condutores metálicos é constituída de:  

#36984
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Física
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Pela secção reta de um condutor de eletricidade passam 12,0 C a cada minuto. Nesse condutor, a intensidade da corrente elétrica, em ampères, é igual a:

#36980
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Física
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
1
médio

(1,0)

O pólo sul de um imã natural:

#36978
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Português
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).

 

Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?

 

J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.

 

Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?

 

J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.

 

Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?

 

J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

 

Quanto à medida tomada pelo prefeito de Bogotá, Jorge Wilheim

#36972
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Português
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.

Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria. 

Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje. 

Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó. 

Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas.

Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha. 

Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”. 

- Todo ele? 
- Sim, todo. 
- Sozinho? 
- Sim, sozinho. 

Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho? 

(KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.)

No trecho “Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas.”, a palavra grifada segue a mesma regra de acentuação que:

#36969
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Português
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.

Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria. 

Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje. 

Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó. 

Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas.

Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha. 

Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”. 

- Todo ele? 
- Sim, todo. 
- Sozinho? 
- Sim, sozinho. 

Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho? 

(KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.)

Para o preenchimento CORRETO das lacunas na frase “A menina não tinha o ________ costume de duvidar da avó, _________, naquele assunto,________ havia terminado a conversa, ela foi perguntar à natureza.”, empregam-se, respectivamente, as formas:

#36968
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Português
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.

Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria. 

Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje. 

Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó. 

Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas.

Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha. 

Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”. 

- Todo ele? 
- Sim, todo. 
- Sozinho? 
- Sim, sozinho. 

Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho? 

(KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.)

Em “... ao pé desses dois cumes...” a palavra destacada significa:

#36967
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Português
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede. Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria. Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje. Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó. Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas. Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha. Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”. - Todo ele? - Sim, todo. - Sozinho? - Sim, sozinho. Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho? (KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.) Das frases abaixo, a que NÃO apresenta uma comparação é:

#36966
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Português
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede. Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria. Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje. Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó. Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas. Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha. Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”. - Todo ele? - Sim, todo. - Sozinho? - Sim, sozinho. Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho? (KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.) Os nomes das montanhas Tristeza e Alegria formam um par de:

#36964
Concurso
Marinha do Brasil
Banca
Marinha do Brasil
Matéria
Português
Tipo
Múltipla escolha
Comentários
Seja o primeiro a comentar
médio

(1,0)

Leia o texto abaixo e responda ao que se pede.

Existe no Oceano Pacífico uma ilha feita de duas montanhas. É como se alguém tivesse colado dois grandes montes de terra no meio do mar. A maior chama-se Tristeza e a menor, Alegria. 

Dizem que há muitos anos atrás a Alegria era maior e mais alta que a Tristeza. Dizem também que, por causa de um terremoto, parte da Alegria caiu no mar e afundou, deixando a montanha do jeito que está hoje. 

Ninguém sabe se isso é mesmo verdade. Verdade é que ao pé desses dois cumes, exatamente onde eles se encontram, moram uma menina chamada Aleteia e sua avó. 

Aleteia e a avó são como as montanhas: duas pessoas que estão sempre juntas.

Hoje Aleteia é menor, mais baixa que sua avó; acontece que daqui a algum tempo, ninguém sabe quando, Aleteia vai acordar e estará mais alta que a avó. Aleteia vai crescer e eu acho que, quando esse dia chegar, elas ainda estarão juntas. Igual às montanhas da ilha. 

Um dia Aleteia perguntou: “Vovó, quem fez o mundo?”, e sua avó respondeu: “Deus”. 

- Todo ele? 
- Sim, todo. 
- Sozinho? 
- Sim, sozinho. 

Aleteia saiu da sala com aquela conversa na cabeça. Não estava convencida. Pensou muito a respeito do assunto. Para raciocinar melhor, saiu para caminhar e caminhou muito pela ilha. Pensava sozinha, pensava em voz alta e começou a dividir seus pensamentos com as coisas que lhe apareciam pelo caminho: folhas, árvores, pedras, formigas, grilos, etc. Deus tinha criado o mundo sozinho? 

(KOMATSU, Henrique. A menina que viu Deus. p.3-6, formato eletrônico, fragmento.)

A frase do texto que indica a descrença na resposta da avó é: