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Simulado CASAL | Assistente Administrativo | CONCURSO

Simulado CASAL | Assistente Administrativo

SIMULADO CASAL | ASSISTENTE ADMINISTRATIVO

INSTRUÇÕES DESTE SIMULADO

OBJETIVOS DO SIMULADO
Aprimorar os conhecimentos adquiridos durante os seus estudos, de forma a avaliar a sua aprendizagem, utilizando para isso as metodologias e critérios idênticos aos maiores e melhores concursos públicos do País, através de simulado para concurso, prova de concurso e/ou questões de concurso.

PÚBLICO ALVO DO SIMULADO
Candidatos e Alunos que almejam sua aprovação no concurso CASAL para o cargo de Assistente Administrativo.

SOBRE AS QUESTÕES DO SIMULADO
Este simulado contém questões de concurso da banca COPEVE-UFAL para o concurso CASAL. Estas questões são especificamente para o cargo de Assistente Administrativo, contendo Português que foram extraídas de concursos públicos anteriores, portanto este simulado contém os gabaritos oficiais do concurso.

ESTATÍSTICA DO SIMULADO
O simulado CASAL | Assistente Administrativo contém um total de 10 questões de concursos com um tempo estimado de 30 minutos para sua realização. O assunto abordado é diversificado para que você possa realmente simular como esta seus conhecimento no concurso CASAL.

RANKING DO SIMULADO
Realize este simulado até o seu final e ao conclui-lo você verá as questões que errou e acertou, seus possíveis comentários e ainda poderá ver seu DESEMPENHO perante ao dos seus CONCORRENTES. Venha participar deste Ranking e saia na frente de todos. Veja sua nota e sua colocação no RANKING e saiba se esta preparado para conseguir sua aprovação.

Bons Estudos! Simulado para Concurso é aqui!


#114402
Banca
COPEVE-UFAL
Matéria
Português
Concurso
CASAL
Tipo
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fácil

(1,0) 1 - 

Considerando as lacunas do texto:

“_________ estrelas no céu da cidade nevoente; _________ caminhos depois dos edifícios, mas, só _________ poucos que saberiam cruzá-los além da fumaça.”

Assinale a alternativa que preencha, respectivamente, as lacunas.

  • a) Haveriam – haveriam – devia haver
  • b) Haveria – haveria – existiam
  • c) Haveria – haveria – existia
  • d) Haveriam – haveria – existiam
  • e) Devia haver – devia haver – haviam
#114403
Banca
COPEVE-UFAL
Matéria
Português
Concurso
CASAL
Tipo
Múltipla escolha
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fácil

(1,0) 2 - 

“A alegria, na ausência, tem o nome de saudade: doce e amargo. A alegria é doce; ausência é amarga. Por isso, a páscoa judaica era celebrada com ervas amargas. Fome é saudade: o corpo sente a dor de uma coisa que falta. A moqueca começa com uma saudade culinária.”
RUBEM. A. Variações sobre o prazer: Santo Agostinho, Nietzher, Marx e Babette, São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2011 (Fragmento).

  • a) Um jogo de palavras de sentidos convergentes.
  • b) Um conflito de ideias que não chega a nenhum conceito.
  • c) Um jogo de opostos que se complementam para a construção de sentidos.
  • d) Um jogo de sinônimos com sentidos complementares.
  • e) Uma dualidade sem nexo de sentido entre os termos.
#114410
Banca
COPEVE-UFAL
Matéria
Português
Concurso
CASAL
Tipo
Múltipla escolha
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(1,0) 3 - 

“Há uma luta silenciosa dentro do governo contra a máquina de fabricar sindicatos artificiais. A proposta reside num decreto que permite transformar milhares de comunidades de pescadores espalhadas em cada praia do litoral do País em sindicatos de trabalhadores, sugestão que não tem nada a ver com direitos trabalhistas, mas com os ganhos que o imposto sindical pode proporcionar às lideranças, burocratas e autoridades envolvidas.”
Revista Veja, 2014, p. 29. Qual a função sintática do “que” no texto acima, na ordem em que surge?

  • a) sujeito – sujeito – sujeito
  • b) objeto direto – sujeito – objeto direto
  • c) sujeito – objeto direto – sujeito
  • d) sujeito – sujeito – objeto direto
  • e) objeto direto – objeto direto – objeto direto
#114411
Banca
COPEVE-UFAL
Matéria
Português
Concurso
CASAL
Tipo
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(1,0) 4 - 

“Ouça, leitor: tenho poucas certezas nesta incerta vida, tão poucas que poderia enumerá-las nesta breve linha. Porém, uma certeza eu tive naquele instante, a mais absoluta das certezas: Jamais o verei. Apertei-lhe a mão, que tinha a mesma frialdade seca da morte.”

TELLES, L. F. Durante aquele estranho chá: Memória e Ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 2010(Fragmento).

O uso do vocábulo “porém” indica que

  • a) a narradora não tem muitas certezas.
  • b) há uma certeza que não é revelada.
  • c) a afirmação anterior é complementada pela afirmação posterior.
  • d) há um exemplo de certezas que não deve ser categorizado.
  • e) das poucas certezas, uma pode ser considerada absoluta.
#114412
Banca
COPEVE-UFAL
Matéria
Português
Concurso
CASAL
Tipo
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(1,0) 5 - 

“[...] haviam caminhado léguas quase sem sentir. De repente veio a fraqueza. Devia ser fome. Fabiano ergueu a cabeça, piscou os olhos por baixo da aba negra e queimada do chapéu de couro. Meio dia, pouco mais ou menos. Baixou os olhos encandeados, procurou descobrir na planície uma sombra ou sinal de água.” RAMOS, G. Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record, 1977 (Fragmento).
Dos elementos utilizados para elaborar a narração, o autor enfatiza

  • a) a relação do indivíduo com o meio.
  • b) a sondagem psicológica das personagens.
  • c) o antagonismo das personagens.
  • d) um recorte essencialmente paisagístico.
  • e) uma estrutura dialógica.
#114413
Banca
COPEVE-UFAL
Matéria
Português
Concurso
CASAL
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(1,0) 6 - 

Para responder a questão, considere o texto de Machado de Assis:

“Que é uma lágrima? A ciência dar-nos-á uma explicação positiva; a poesia dirá que é o soro da alma, a linguagem do coração. Essa leve gota de humor que os olhos vertem por alguma causa física ou moral bem pouco avulta. É nada e é tudo; para os ânimos práticos é um sinal de fraqueza; para os corações sensíveis é um objeto de respeito, uma causa de simpatia”

ASSIS, M. História de uma lágrima. Florianópolis: UFSC, 2010.

Assinale a alternativa correta.

  • a) Os termos sublinhados no texto têm a mesma classificação morfológica.
  • b) A frase “que é o soro da alma”, sintaticamente, é um complemento verbal.
  • c) O termo “Essa leve gota de humor” é um complemento verbal.
  • d) O termo “bem pouco” é um adjunto adnominal.
  • e) O pronome em “dar-nos-á” é um objeto direto.
#114414
Banca
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Português
Concurso
CASAL
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(1,0) 7 - 

“Confesso-te honestamente o que sou. Se não te agradam sentimentos tão excessivos, mata-me. Porém não me mates logo: mata-me devagar, deitando veneno no que me escreveres. Provavelmente sabes fazê-lo.”

RAMOS, G. Cartas de amor a Heloísa. Rio de Janeiro: Record, 1994 (Fragmento).

  • a) Referencial.
  • b) Fática.
  • c) Emotiva.
  • d) Metalinguística.
  • e) Poética.
#114415
Banca
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(1,0) 8 - 

“Eu disse a um jornalista alemão: “Olhe bem para mim e me diz quanto você acha que eu sou negra, índia ou branca.” Ele me disse que nós somos misturados. Eu respondi: “Era isso que eu queria mostrar. Agora, eu gostaria de fazer uma pergunta: por que vocês têm essa obsessão com raça pura? Por que tinha de ter o negro puro ou o branco puro?” Eles têm essa fixação. Eles acreditam em raça pura há muito tempo. Passaram pelo que passaram e continuam acreditando. Nós sabemos perfeitamente que ela não existe.”
Ana Maria Machado. Jornal O Globo, 1 nov. 2013.
A reflexão central do texto diz respeito:

  • a) a constatação da diferença entre negro puro e branco puro.
  • b) a desconstrução da obsessão alemã por raça pura.
  • c) a constatação do tempo em que os alemães acreditam em raça pura.
  • d) a discussão sobre a diferença entre ser negro, índio ou branco.
  • e) a afirmativa da fixação alemã com raça pura.
#114416
Banca
COPEVE-UFAL
Matéria
Português
Concurso
CASAL
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(1,0) 9 - 

Sobre palavras, disse o poeta Pablo Neruda: “Persigo algumas palavras. São tão belas que quero colocá-las todas em meu poema... Agarro-as no voo, quando vão zumbindo, e capturo-as, limpo-as, aparo-as, preparo-me diante do prato, sinto-as cristalinas, vibrantes, ebúrneas, vegetais, oleosas, como frutas, como algas, como ágatas, como azeitonas.” NERUDA, P. Confesso que vivi: Memórias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997 (Fragmento).

Assim, para ele, a palavra

  • a) no poema não se apresenta em seu caráter utilitarista, permanece numa dimensão subjetiva
  • b) é uma entidade essencialmente poética.
  • c) tem duas faces: o objeto de construção de texto e o elemento que denomina as coisas.
  • d) surge em corpo objetivo, mas não se presta à produção poética.
  • e) que se presta ao poema se apresenta como entidade viva e concreta.
#114417
Banca
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Matéria
Português
Concurso
CASAL
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(1,0) 10 - 

Na frase sublinhada no trecho do romance de José de Alencar:

“Dizia-se muita coisa que não repetirei agora, pois a seu tempo saberemos a verdade.”

ALENCAR, J. de. Senhora. São Paulo: Ática, 1998.


o termo “muita coisa” exerce a função de:

  • a) Sujeito simples.
  • b) Objeto direto.
  • c) Objeto indireto.
  • d) Adjunto adnominal.
  • e) Adjunto adverbial.