Prova Polícia Militar-SP - Filosofia e Ética 1 - Questões e Simulados | CONCURSO
📚 Simulado Polícia Militar-SP | VUNESP | cód.2936
Se você for prestar o concurso Polícia Militar-SP, não pode deixar de praticar com nossos simulados grátis 📝.
🔗 Vejam mais simulados Polícia Militar-SP
🎯 São milhares de simulados para concurso disponíveis para você praticar e conseguir a tão sonhada aprovação em Concurso Público.
🧪 Este Simulado Polícia Militar-SP foi elaborado da seguinte forma:
- 📌 Categoria: Concurso
- 🏛️ Instituição: Polícia Militar-SP
- 👔 Cargo: . Cargos Diversos
- 📚 Matéria: Filosofia e Ética
- 🧩 Assuntos do Simulado:
- 🏢 Banca Organizadora: VUNESP
- ❓ Quantidade de Questões: 4
- ⏱️ Tempo do Simulado: 12 minutos
⚙️ REGRA DO SIMULADO
Este simulado é gratuito 🆓. Basta clicar no botão iniciar abaixo e preencher um breve cadastro para participar do nosso ranking.
📊 No ranking você compara sua nota com outros candidatos e acompanha sua evolução nos estudos.
🚀 Aproveite este simulado Polícia Militar-SP e saia na frente na sua preparação!
📖 Questões Polícia Militar-SP
Se ainda não estiver pronto para fazer o simulado, treine antes com nossas questões de concursos:
Questões do concurso Polícia Militar-SP
🎥 Vídeo Aula
Confira vídeo aulas no YouTube com foco no concurso Polícia Militar-SP. Estude com conteúdo gratuito e atualizado.
Assistir vídeo aula sobre Polícia Militar-SP
📚 Apostila
Encontre apostilas completas e materiais didáticos atualizados para o concurso Polícia Militar-SP.
Ver apostilas para Polícia Militar-SP
📢 Concursos Abertos para Polícia Militar-SP
Veja os concursos abertos da instituição Polícia Militar-SP. A lista está sempre atualizada:
Concursos abertos para Polícia Militar-SP
🍀 Boa sorte e Bons Estudos,
ConcursosAZ - Aprovando de A a Z ✅
- #34758
- Banca
- VUNESP
- Matéria
- Filosofia e Ética
- Concurso
- Polícia Militar-SP
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 1 -
Como a obra de arte exige sempre um contato mínimo com um dos sentidos (por exemplo, a música com o ouvido, a pintura com a visão), o ramo da filosofia dedicado a essa experiência deveria invariavelmente chamar-se Estética, na esteira do termo grego aesthésis, que designa a sensação. Em completa oposição à lógica, conhecida como a ciência das regras do pensamento, a Estética, ao contrário, deveria ser aquela linha de pensamento dentro da filosofia cujo objetivo fosse determinar as regras, não do pensamento, mas da sensação, a partir das quais se poderia definir uma experiência estética.
(Ulisses Razzante Vaccari. “Por uma reflexão sobre o nascimento da filosofia da arte”. Revista Filosofia. In: http://filosofia.uol.com.br/ filosofia/ideologia-sabedoria/17/artigo134537-1.asp. Acesso em 07.06.2012)
Considerando as colocações do texto e seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
- a) A experiência estética é definida com clareza pelos filósofos a partir de um conceito universal de beleza.
- b) As regras que definem uma experiência estética são racionalmente determinadas por critérios lógicos.
- c) A Estética pode ser caracterizada como a disciplina filosófica que investiga os juízos valorativos da razão humana.
- d) A experiência estética tem por objetivo definir critérios racionais indubitáveis para a apreciação da obra de arte.
- e) A busca pelas regras da sensação na experiência de contato com uma obra de arte é o objetivo central da Estética.
- #34759
- Banca
- VUNESP
- Matéria
- Filosofia e Ética
- Concurso
- Polícia Militar-SP
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 2 -
Na cidade sois todos irmãos, (...) mas o deus que vos formou misturou ouro na composição daqueles de entre vós que são capazes de comandar: por isso são os mais preciosos. Misturou prata na composição dos auxiliares; ferro e bronze na dos lavradores e na dos outros artesãos. Em geral procriareis filhos semelhantes a vós; mas, visto que sois todos parentes, pode suceder que do ouro nasça um rebento de prata, da prata um rebento de ouro e que as mesmas transmutações se produzam entre os outros metais. Por isso, acima de tudo e principalmente, o deus ordena aos magistrados que zelem atentamente pelas crianças, que atentem no metal que se encontra misturado à sua alma e, se nos seus próprios filhos houver mistura de bronze ou ferro, que sejam impiedosos para com eles e lhes reservem o tipo de honra devida à sua natureza, relegando-os para a classe dos artesãos e lavradores; mas, se destes últimos nascer uma criança cuja alma contenha ouro ou prata, o deus quer que seja honrada, elevando-a à categoria de guarda ou à de auxiliar.
(Platão. República. Tradução Enrico Corvisieri. São Paulo, Nova Cultural, 1996, p. 111)
Nesta passagem da República, Platão apresenta uma metáfora que descreve
- a) a consagração de uma concepção democrática na polis ideal platônica.
- b) os diferentes tipos essenciais de capacidades humanas segundo Platão.
- c) o modelo militarista da organização social imperante em Esparta.
- d) a organização democrática de Atenas, considerada ideal por Platão.
- e) a igualdade intrínseca que caracteriza todos os habitantes da polis.
- #34760
- Banca
- VUNESP
- Matéria
- Filosofia e Ética
- Concurso
- Polícia Militar-SP
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 3 -
A noção de bioética tem sofrido várias mutações nos últimos anos, mas nos parece que a mais interessante e frutífera continua sendo a proposta por Van Rensselaer Potter. Ele primeiramente sugeriu uma bioética ponte, com a intenção de unir ciência e filosofia para promover a sobrevivência. Mais tarde, esta evolui para a bioética global, visto a necessidade de fusão da ética biomédica com a ecologia, numa escala mais ampla, com a mesma finalidade, trazendo à discussão questões de saúde pública de relevância mundial. Sua missão continua sendo o desenvolvimento da ética para a sobrevivência humana sustentável em longo prazo. Posteriormente, sugere a bioética profunda devido à necessidade de ampliar mais a discussão da bioética, pois a ciência é demasiadamente importante para estar nas mãos somente dos cientistas.
(Cássia R. R. N. Nunes e Amauri Porto Nunes. “Bioética”. In: Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF), 2004, set/out. Adaptado)
A partir das colocações do texto, assinale a alternativa correta.
- a) A noção de bioética permanece cristalizada em torno da discussão sobre as relações entre a filosofia e as ciências naturais.
- b) A bioética global focaliza a sobrevivência humana baseada no controle dos fenômenos naturais por meio do conhecimento científico.
- c) A sobrevivência humana sustentável a longo prazo depende de discussões técnicas conduzidas pelas ciências da saúde.
- d) A bioética enfrenta problemas cuja eventual solução exige uma abordagem simultaneamente humanista e científica.
- e) A bioética ponte se estabelece pela junção entre as ciências médicas e as ciências biológicas para tratar questões éticas.
- #34761
- Banca
- VUNESP
- Matéria
- Filosofia e Ética
- Concurso
- Polícia Militar-SP
- Tipo
- Múltipla escolha
- Comentários
- Seja o primeiro a comentar
(1,0) 4 -
Tramita no Senado um projeto que reserva 50% das vagas em universidades federais para egressos de escolas públicas. A proposta pode até ser justa, mas, se efetivada, representaria um golpe na excelência dessas instituições. (...) Democratizar-se e manter a qualidade são objetivos até certo ponto contraditórios. Não que seja impossível conciliá-los, mas existe um número ótimo de alunos menos preparados que uma instituição pode incorporar antes de comprometer a qualidade. Um corte linear de 50% em todas as universidades federais dificilmente é a melhor resposta.
(Hélio Schwartsman. “Cotas e ilusões”. Folha de São Paulo, 09.06.2012)
O texto sugere que
- a) instituir o sistema de cotas gera uma contradição entre a democratização das universidades federais e sua excelência.
- b) adotar um critério de mérito no ingresso é necessário para preservar a excelência no ensino superior público federal.
- c) atribuir cotas para ingresso no ensino superior público estabelece privilégios eticamente injustificáveis.
- d) privilegiar alunos de escolas públicas nas universidades fede rais instaura preconceitos contra alunos de escolas privadas.
- e) admitir cotas de alunos menos preparados como proposto é um imperativo ético de reparação de injustiças históricas.